Por Fortalbus
Desde 2012, quando o Estado do Ceará enfrentou a greve dos policiais militares, a população cearense se tornou alvo de vários atos criminosos, com ataques direto contra ônibus urbanos e metropolitanos de Fortaleza, deixando um prejuízo estimado que supera os R$ 30 milhões para as empresas de ônibus.
Os valores são informados pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), leva em consideração os casos de perda total ou parcial dos veículos em ataques orquestrados por bandidos ligados pela insegurança e conflitos de facções criminosas, prejudicando a vida de milhares de pessoas que dependem diariamente do transporte coletivo de Fortaleza e Região Metropolitana.
Esses ataques criminosos vem provocando a suspensão ou redução da frota de ônibus que circula pela cidade nesses momentos de crise na segurança. Passado este período, o usuário continua sendo penalizado no seu dia a dia, porque os ônibus perdidos nessas ações causam um déficit para as empresas e na frota operante da cidade.
Para se ter uma ideia, a aquisição de um ônibus novo custa cerca de R$ 450 mil e esse equipamento para ser produzido leva três a quatro meses, pegando as empresas totalmente descapitalizada para realizar esse tipo de financiamento e investimento fora de suas planilhas de despesas.
Essa onda de ataques está causando um prejuízo financeiro e operacional para as empresas de ônibus, interferindo também na idade média da frota circulante da cidade. De uns anos para cá, é possível verificar nas ruas, ônibus circulando com até 11 e 12 anos de operação.
Um boato que circula pela cidade, relata que as empresas de ônibus não tem prejuízos com essas perdas, porque esses veículos tem seguro, o que é mentira.
"O seguro nunca valeu à pena. Sempre foi impagável. É mais caro do que o valor de investimento anual em frota. Os riscos são incalculáveis e eles não te dão preço. Uma proposta que cubra vandalismo, hoje, nem tem. E o prejuízo fica sempre com as empresas", explica o presidente do Sindiônibus, Dimas Barreira.
Sobre a redução na arrecadação com efetivo diminuto circulando, o presidente diz que é preciso colocar na ponta do lápis o impacto para cada concessionária. "Mas basta você observar que, mesmo no dia em que circulamos com 30% da frota, há ociosidade", completa.
Confira as empresas urbanas e os ônibus que sofreram ataques desde 2012;
Auto Viação FortalezaDesde 2012, quando o Estado do Ceará enfrentou a greve dos policiais militares, a população cearense se tornou alvo de vários atos criminosos, com ataques direto contra ônibus urbanos e metropolitanos de Fortaleza, deixando um prejuízo estimado que supera os R$ 30 milhões para as empresas de ônibus.
Os valores são informados pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), leva em consideração os casos de perda total ou parcial dos veículos em ataques orquestrados por bandidos ligados pela insegurança e conflitos de facções criminosas, prejudicando a vida de milhares de pessoas que dependem diariamente do transporte coletivo de Fortaleza e Região Metropolitana.
Esses ataques criminosos vem provocando a suspensão ou redução da frota de ônibus que circula pela cidade nesses momentos de crise na segurança. Passado este período, o usuário continua sendo penalizado no seu dia a dia, porque os ônibus perdidos nessas ações causam um déficit para as empresas e na frota operante da cidade.
Para se ter uma ideia, a aquisição de um ônibus novo custa cerca de R$ 450 mil e esse equipamento para ser produzido leva três a quatro meses, pegando as empresas totalmente descapitalizada para realizar esse tipo de financiamento e investimento fora de suas planilhas de despesas.
Essa onda de ataques está causando um prejuízo financeiro e operacional para as empresas de ônibus, interferindo também na idade média da frota circulante da cidade. De uns anos para cá, é possível verificar nas ruas, ônibus circulando com até 11 e 12 anos de operação.
Um boato que circula pela cidade, relata que as empresas de ônibus não tem prejuízos com essas perdas, porque esses veículos tem seguro, o que é mentira.
"O seguro nunca valeu à pena. Sempre foi impagável. É mais caro do que o valor de investimento anual em frota. Os riscos são incalculáveis e eles não te dão preço. Uma proposta que cubra vandalismo, hoje, nem tem. E o prejuízo fica sempre com as empresas", explica o presidente do Sindiônibus, Dimas Barreira.
Sobre a redução na arrecadação com efetivo diminuto circulando, o presidente diz que é preciso colocar na ponta do lápis o impacto para cada concessionária. "Mas basta você observar que, mesmo no dia em que circulamos com 30% da frota, há ociosidade", completa.
Confira as empresas urbanas e os ônibus que sofreram ataques desde 2012;
02020, 02128, 02327, 02341 e 02406
Auto Viação São José
12927, 12028, 12109, 12221, 12433, 12440 e 12623
Viação Siará Grande
14101, 14104 e 14319
Fretcar Transporte Urbano
19937, 19946, 19949, 19245, 19325 e 19328
Empresa Santa Maria
20954 e 20065
Aliança Transporte Urbano
21408 e 21410
Maraponga Transportes
26049 e 26249
Via Urbana
30708, 30905, 30101, 30113, 30114, 30329, 30331, 30509, 30622 e 30725
Vega S/A
35707, 35717, 35829, 35932, 35938, 35110, 35122, 35130, 35134, 35208, 35214, 35227, 35228, 35250, 35253, 35257, 35306, 35311, 35503 e 35638
Viação Santa Cecília
36306
Terra Luz Transportes (Empresa operou até Junho/2018)
41007, 41010 e 41529
Auto Viação Dragão do Mar
42007, 42057, 42312, 42313 e 42404
Cearense Transportes (Empresa operou até Agosto/2015)
43703 e 43307
Cootraps
67010, 67107 e 67246
Fonte: Fortalbus
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